O Brasil foi escolhido para fazer parte dessa iniciativa devido o sucesso das políticas sociais, que nos últimos oito anos retiraram cerca de 28 milhões de pessoas da linha da pobreza, pela condução da política econômica durante a crise mundial iniciada em 2008 e pelo compromisso de superar a extrema pobreza.
O Brasil é o único país da América do Sul cujos projetos sociais serão tomados como referência para a execução do plano mundial. O secretário Rômulo Paes esteve na semana passada em Washington, nos Estados Unidos, durante reunião do grupo consultor do Bird, para definir o planejamento internacional. Foi o segundo encontro dos especialistas que, debateram o entendimento da instituição sobre as estratégias de proteção social e trabalho para a próxima década.
De acordo com o secretário, há consenso de que as medidas adotadas devem se sustentar em políticas públicas de geração de trabalho e transferência de renda. A ideia, segundo ele, é adotar um plano mundial que estimule a inclusão produtiva, que tenha abordagem conjunta, mas que respeite as distinções entre as necessidades dos moradores das zonas rural e urbana. A aplicação desse entendimento internamente é o plano de superação da extrema pobreza, o Brasil Sem Miséria.
Além do Brasil, foram convidados pelo Banco Mundial para a construção dessa estratégia de atuação autoridades da Costa Rica, Filipinas, China, Serra Leoa e Rússia.
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